terça-feira, 9 de abril de 2019

CUMPRINDO A LEI (Série "O sermão da Montanha")


TEXTO:Mt 5:17-26

INTRODUÇÃO:
·      REVOGAR - Grego: katalúô, desatar, desfazer, como se desarma uma loja. Significa ab-rogar, deixar sem validez, anular, abolir. Cristo tinha proclamado a lei no monte Sinai. Por que teria agora de anulá-la?
·      Grego: nómosRomanos 3: 19, que aqui equivale ao Hebraico: Torah, que compreende toda a vontade revelada de Deus ver com. Sl 119: 1, 33; Pv 3: 1. A expressão a lei e os profetas representam a divisão das Escrituras do AT em duas partes Mt 7: 12; 11: 13; 22: 40; Lc 16: 16; Jo 1: 45; Rm 3: 21. Esta classificação se encontra também na antiga literatura judaica. No entanto, a divisão mais comum entre os judeus era a tríplice divisão: a lei, os profetas e os salmos, ou, segundo o título da Bíblia hebraica, Lei, Profetas e Escritos. O contexto indica que com toda probabilidade Jesus estava referindo em primeiro lugar à lei moral e aos estatutos civis contidos nos livros de Moisés e confirmados pelos profetas. Em Mateus 5: 21 a 47 Jesus elege certos preceitos dos Dez mandamentos e das leis de Moisés, e apresenta o contraste entre sua interpretação e a dos escribas, expositores oficiais e mestres da lei.  
·      Cristo mostra claramente que não era ele senão eles quem destruíam a lei, invalidando-a com sua tradição Mateus 15: 3 e 6. Quando afirmou que tinha vindo cumprir a lei e os profetas, também pode ter feito notar que nele se cumpriam os símbolos da lei ritual que se referiam a ele, e que nele se cumpriam todas as predições messiânicas de todas as Escrituras Lucas 24: 44. Não tinha vindo a ab-rogar nenhuma parte das Escrituras que ele mesmo tinha dado I Pedro 1: 11, e que testemunhavam dele João 5: 39; Lucas 4: 21
·      O sermão do monte compreende até agora, o caráter do cristão, e a influência do cristão. Agora chegamos à parte mais longa do Sermão do Monte. Mateus 5: 17 a 48 trata da justiça do cristão. Em certo sentido, isso é retornar para dar uma segunda estudada no caráter do cristão, mas dessa vez Je­sus propositalmente trata do assunto no contexto do AT e do código legal judaico.
·      Os versos 17 a 20 podem ser considerados como uma introdução geral à opinião de Jesus sobre a justiça do cristão. Antes de entrar nos detalhes, Ele apresenta alguns princípios básicos. E os princípios que apresenta são os mais importantes do NT.
·      A essência é que Jesus apresenta duas proposições gerais em Mateus 5: 17 a 20. A primeira delas é que tudo o que Ele ensinará está em ple­na harmonia com o AT. Ele não vai contradizê-lo de forma alguma. Sua primeira proposição se encontra nos versos 17 e 18.
·      A segunda importante proposição de Jesus em Mateus 7: 17 a 20 é que , conquanto Seus ensinos estejam em harmonia com o AT, estão em certa desarmonia com muitos dos ensinos dos escri­bas e fariseus, os quais eram muito bem aceitos pela população daqueles dias. Esse segundo ponto se encontra nos versos 19 e 20.
·      O restante do capítulo 5 de Mateus é um comentário ou extensão dos
versos 17 a 20. De ponto em ponto, nos versos 21 a 48, Jesus afirma que aceita a lei do AT, mas rejeita a interpretação farisaica da mesma. Nesse processo, Jesus nos ajuda a ver significados mais profundos na lei e em sua natureza espiritual.
·      Quando Jesus fala acerca da lei e dos profetas, Ele está falando a respeito da Bíblia de Seus dias, o Antigo Testamento. A lei consistia dos cinco livros de Moisés e ia de Gênesis Deuteronômio. E os profetas eram os livros daqueles escritores posteriores da Bíblia que en­sinavam a lei, a interpretavam e a aplicavam à nação de Israel.
·      A lei de Moisés consistia, na realidade, de vários tipos de leis. A primeira era a lei moral dos Dez Mandamentos, que Deus escreveu em pedras para sempre no Monte Sinai. A lei moral estabelece importantes princípios que abrangem todos os atos e relacionamentos humanos.
·      A segunda categoria de lei, encontrada nos livros de Moisés é a lei cerimonial. Essas leis se referiam à maneira como Deus lidava com o problema do pecado.
·      Há uma terceira categoria de lei, trata-se da lei oral, ou seja, a in­terpretação da Lei de Moisés pelos escribas e fariseus.
·      Jesus colocou um fim em outras maneiras de pensar sobre a lei. Com toda sinceridade, os judeus haviam multiplicado re­gras e restrições. Eles queriam proteger a lei de Deus e certificar-se de que era observada perfeitamente. Com esse propósito, acharam que precisavam definir todas as coisas. Assim, quando a Bíblia dizia que não deviam trabalhar no sábado, eles tinham que definir o trabalho. Uma dessas definições tinha que ver com levar cargas.
·       O que era uma carga? A lei dos escribas concluía que levar uma carga era transportar alimento de peso igual a um figo seco, ... leite em quantidade suficiente para um gole, ... tinta suficiente para escre­ver duas letras do alfabeto, e assim por diante.
·       Eles gastavam horas argumentando sobre coisas como, por exem­plo, se era pecado um alfaiate carregar uma agulha espetada na roupa no dia de sábado, ou se as mulheres podiam usar broches ou uma presilha no cabelo no santo dia. Eles discutiam até se era permissível usar dentes postiços no sábado.
·      A religião se tornou uma incessante roti­na de ritos e cerimônias. A lei se tornou o centro da vida deles. Nesse processo, deixaram de compreender que a lei só era boa se sua natureza espiritual fosse o centro da observância da lei.
·      Há uma coisa muito importante que a lei de Deus não pode fa­zer. Ela não nos salva. Paulo afirma que a função da lei não é justificar, mas mostrar-nos onde erramos. Rm 7:7: Rm 3: 20. Lucas 16:16.
·      A lei foi guardada perfeitamente por Cristo. E todas suas penalidades contra o povo de Deus, um povo pecador, foram derramadas sobre Cristo. Portanto, a lei, agora, manifestadamente não é o caminho para justiça; Cristo é. O objetivo último da lei é que possamos olhar para Cristo, e não guardar a lei, para a nossa justiça. Rm 10:4
·      Portanto, com a vinda de Cristo, virtualmente, tudo foi mudado:
1.        Os sacrifícios de sangue cessaram, pois Cristo cumpriu tudo para o que eles estavam apontando. Ele foi o sacrifício final, irrepetível, pelos pecados. Hb 9:12
2.        O sacerdócio que ficava entre o adorador e Deus não existe mais. Hb 7: 23, 24
3.        O templo físico cessou de ser o centro geográfico da adoração. Agora, o próprio Cristo é o centro da adoração. Ele é o “lugar”, a “tenda” e o “templo” onde encontramos Deus. Portanto, o Cristianismo não tem centro geográfico, nem em Meca, nem em Jerusalém. Jo 4:21-23 Jo 2:19-21 Mt 18:20
4.        As leis alimentícias, que colocavam Israel aparte das nações, foram cumpridas e acabadas em Cristo. Mc 7:18-19.
·           O estabelecimento da lei civil sobre a base de um povo etnicamente fixado, que foi diretamente ordenada por Deus, cessou. O povo de Deus não é mais um corpo político unificado ou um grupo étnico ou um estado-nação, mas são peregrinos e forasteiros entre todos os grupos étnicos e Estados. O Estado é, portanto, fundamentado em Deus, mas não expressivo da regra imediata de Deus. Rm 13:1 Jo 18:36.

1.             A LEI DE DEUS E A IRA PROIBIDA MT 5:21.

·      Aqui temos o primeiro exemplo do novo nível que Jesus propõe. A antiga Lei havia estabelecido: Não matarás. Êx 20:13; Jesus estabelece que até o aborrecimento com um irmão está proibido. Na tradução clássica inglesa se encontram as palavras sem causa, que não estão em nenhum dos grandes manuscritos; isto não é nada menos que uma total proibição da ira. Não basta não golpear uma pessoa; o que realmente seria suficiente é não desejar sequer golpear-lhe; nem sequer ter um sentimento duro contra ele no coração. Há nesta passagem uma sutil gradação da ira, e uma correspondente e sutil gradação de castigo.

1. Em primeiro lugar temos o que está aborrecendo contra seu irmãoO verbo original que se usa aqui é orguizesthai. Em grego existem duas palavras para ira:
a) thymósque se comparava com a chama que prende a palha seca. É a ira que se inflama rapidamente e que se consome com a mesma rapidez. É uma ira que surge depressa e que também passa depressa.
b) orguêque se descreve como uma ira que se faz inveterada. É a ira longa; é a ira de uma pessoa que guarda sua raiva para mantê-la quente; é a ira que se cultiva, e não deixa morrer.
·      A ira está sujeita a juizo. Este juizo era no tribunal local que sentenciava justiça. Estava formado por anciãos da localidade, e variava em seu número desde três nas aldeias de menos de cento cinquenta habitantes, até sete nas populações maiores e nos povoados e nas cidades maiores.
·      Jesus condena toda ira egoísta. Tg 1: 20Cl 3: 8 Paulo manda a os seus que deponham toda ira, exaltação, maldade, blasfêmia, conversa indecente.
·      Assim é que Jesus proíbe definitivamente a ira que se cultiva, a ira que não se quer esquecer, a ira que se nega a paz, a ira que busca vingança: Se temos de obedecer a Jesus, temos de desenterrar da vida toda classe de ira, e especialmente a que se mantém por demasiado tempo. É uma advertência recordar que não se pode ao que é chamado de cristão perder o equilíbrio por qualquer ofensa pessoal que tenha sofrido.

2. Jesus passa a falar de dois casos em que a ira se manifiesta em palavras insultantes. Os mestres judeus proibiam tal ira e tais palavras. Falavam de opressão de palavras, e de  pecado do insulto. Tinham como ditado: três tipos descem à gehena para não voltar: o adúltero, o que envergonha a seu próximo em público, e o que expõe seu próximo de um modo insultante. Estão igualmente proibidas a ira do coração e a ira das palavras.

2.             A LEI DE DEUS E OS INSULTOS. Mt 5:22.

·      Primeiro, se condena ao que chama a seu irmão de néscio. A Reina-Valera antiga põe a palavra quase intraduzível raca, que descreve um tom de voz mais que outra coisa. Seu enfoque é de desprezo. Chamar uma pessoa de raca era chamar de idiota sem sentido, um tonto imbecil, um cabeça-o­ca. Este termo usado para desprezar o outro com uma superioridade arrogante.
·      O pecado do desprezo merece um juízo todavia mais severo. Jesus estava dizendo Mt 5:22O pecado da ira inveterada é mau; mas o do desprezo é pior.
·      Não há pecado que seja mais contrário ao Espírito de Cristo do que o desprezo. Há um desprezo que surge do orgulho da pessoal, considerado realmente muito grave. Há um desprezo que surge da posição financeira, o orgulho que se baseia nas coisas materiais que também é algo condenável. Há o desprezo intelectual. E de todos os tipos de desprezo, o considerado intelectual é o mais difícil de entender, porque o que mais impressiona um sábio é o sentimento de sua própria ignorância. Não deveríamos nunca olhar com desprezo qualquer pessoa por quem Cristo morreu.
·      Jesus menciona a continuação ao que chama a seu ir­mão môrós. Môrós também quer dizer tonto, porém o homem que é môrós é um néscio moralÉ o homem que se faz de tonto. Sl 14: 1Este é um néscio moral, um homem que vivia uma vida imoral e que lhe convinha que não existe Deus. E chamar alguém de môrós não era criticar sua capacidade mental; era pôr em dúvida seu caráter moral; era insinuar sobre seu nome e reputação, e marcá-le como pessoa de uma vida má e imoral.
·      Jesus diz que o que destrói o nome e a reputação do ser humano merece o juízo mais severo de todos, o juízo do fogo da gehena. Guehenna em hebraico: Guehinnom ou gehena, que nos chega do latim e de sua etimologia­ uma palavra que tem história; a partir de 1960 a Reina­ Valera traduz por inferno. Os judeus a usavam freqüentemente Mt 5: 22, 29, 30; 10: 28; 18: 9; 23: 15, 33; Mc 9: 43, 45, 47; Lc 12: 5; Tg 3: 6. Literalmente queria dizer o Vale de Hinon, que é um vale a Sudeste de Jerusalém que foi notório porque foi onde Acaz introduziu o culto ao deus pagão Moloc, em que se ofereciam sacrifícios de crianças II Cro 28: 3Josias,  rei reformador, acabou com este culto, e ordenou que este vale fosse um lugar maldito.  II Reis 23: 10.
·      Como conseqüência, o Vale de Hinom se converteu num lixão público de Jerusalém, no qual se queima todos os resíduos da cidade. O fogo se mantém latente, e queimava constantemente, e se criava uma espécie asquerosa de vermes que parecia que não morriam nunca. Mc 9: 44 a 48AGuehenna, o Vale de Hinom, se identificava nas mentes do povo com um local imundo e maldito, o lugar onde tudo que é inútil e mau se destruía. Assim foi como chegou a ser sinônimo de lugar da destruição eterna, o inferno de fogo.
·      Jesus insiste que é mais grave destruir a reputação de uma pessoa e manchar seu bom nome. Não há castigo que seja demasiado severo para um fofoqueiro malicioso,  de fala caluniosa que assassinar o bom nome do próximo. Tal prática, num sentido mais literal, merece o inferno.
·      O que Jesus quer dizer aqui é o seguinte: Na antigüidade se condenava por assassinato, e isto sempre será condenável. Porém Eu vos digo que não são só as ações externas que merecem ir a juízo; os mais íntimos pensamentos também estão sob o escrutínio e juízo de Deus. A ira interminável é má; e o despeito é pior, o boato descuidado e malicioso que destrói o bom nome de uma pessoa é pior de tudo. O que é escravo da ira, e que fala em um tom de desprezo, e o que destrói o bom nome do outro, pode ser que nunca tenha cometido um assassinato de fato, porém está no seu coração.

3.             A LEI DE DEUS E A BARREIRA INSUPERÁVEL. Mt 5:23.

·      Quando Jesus disse isto, estava simplesmente recordando aos judeus um princípio que eles conheciam muito bem e que nunca deveriam ter esquecido. A idéia por trás do sacrifício era muito sensível: se uma pessoa fazia algo errado, sua ação interrompia sua relação com Deus, e o sacrifício teria por finalidade restaurar esta relação.
·      Temos que notar duas coisas muito importantes:
1)   Nunca se criou que o sacrifício pudesse expiar um pecado deliberado, que os judeus chamavam: o pecado de uma mão atada. Se por impulso num momento de paixão que alterava seu domínio próprio, o sacrifício era realizado; porém se o pecado  fosse cometido de forma deliberada, desafiando, insensivelmente e com os olhos abertos, então o sacrifício era impotente para expiar.
2)   Para ser efetivo, um sacrifício tinha que incluir a confissão do pecado e o verdadeiro arrependimento; porém os judeus sabiam muito bem que nem sequer os sacrifícios do Dia da Expiação se poderiam aplicar ao menos que antes estivesse reconciliado com seu próximo. 
·      O sacrifício era substitutivo. O símbolo disto era que, quando a vítima estava a ponto de ser sacrificada, o adorador colocava suas mãos sobre a cabeça do animal apertando bem para baixo, como para transferir sua própria culpa. Quando Fazia dizia: Te suplico, oh Deus; tenho pecado, e praticado perversamente, tenho sido rebelde; e cometido... aqui o ofertante especificava seus pecados; voltava em penitência, e confessava o pecado. Para que um sacrifício fosse válido, a confissão e a restauração teria que estar implicadas.
·      Jesus deixa bem claro este fato fundamental: Não podemos estar em paz com Deus, a menos que estejamos em paz com nossos semelhantes; não podemos esperar o perdão a menos que tenhamos confessado nosso pecado, não só a Deus, mas também aos homens, a menos que tenhamos feito todo possível para evitar suas conseqüências práticas. Algumas vezes nos perguntamos por que existe uma barreira entre nos e Deus; às vezes nos perguntamos por que nossas orações parecem que não servem para nada. A razão poderia ser muito bem que somos nos os que temos levantado esta barreira ao estar em desacordo com nosso próximo, porque temos ofendido a alguém e não temos feito nada para retificar. 
è Fazer as pazes a tempo. Jesus está dando um conselho prático; Ele nos diz para fazermos as coisas a tempo, antes que se amontoem e causem mais problemas no futuro.
·      A cena dos oponentes que vão juntos a caminho do tribunal nos parece muito estranha, e muito improvável. Porém no mundo antigo sucedia assim.
·      Está claro que Jesus estivesse pensando em termos da lei judaica; Este era obviamente um caso de dívida; porque, se não fizessem as pazes, haveria de pagar até o último centavo.
·      Quando uma pessoa era declarada culpada, era entregue ao oficial da corte. Mateus chama a de hyperêtês; Lucas 12:58 chama, praktôr . O dever do oficial do tribunal era assegurar-se de que a dívida seria paga devidamente e, em caso contrário, teria autoridade para prender o ofensor até que pagasse. Esta é a situação que Jesus estava considerando. O conselho de Jesus pode querer dizer uma das duas coisas:

1. Pode ser uma amostra de um conselho mais prático. Os desavenças entre as pessoas se estendem a suas famílias, e pode ser levadas a gerações futuras, e acaba por dividir uma igreja ou uma sociedade em duas.
2. Pode ser que Jesus tivesse em mente algo mais definitivo que isto: É o maior de todos os dias para os judeus era o Dia da Expiação. Seus sacrifícios se cria que expiavam seus pecados conhecidos e não conhecidos; porém até este día tinha suas limitações
·      Talmude estabelece claramenteO Dia da Expiação expia as ofensas entre o homem e Deus. O Dia da Expiação não expia as ofensas entre o homem e seu próximo, a menos que o homem tenha procurado acertar as coisas com seu próximo.  
*   A Segunda Tábua O amor ao próximo Gl 5: 14. A maneira como eu o trato e a maneira como você me trata é o ponto decisivo. É no relacionamento humano que vivemos nosso cristianismo diário. As relações humanas são o teste rigoroso que determina se realmente nos tornamos cristãos. O espírito de ódio e de vingança originou-se com Satanás; e isto o levou a fazer matar o Filho de Deus  I João 3: 15.

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