TEXTO: Daniel 3:24-25
INTRODUÇÃO:
INTRODUÇÃO:
Sadraque, Mesaque e
Abede-nego eram três jovens judeus que foram recrutados por
Nabucodonosor. Eles foram levados para a Babilônia por volta do ano
605 a.C., na mesma época que Daniel e Ezequiel.
Não era fácil
ser jovem naqueles dias, a nação inteira estava vivendo em
desobediência a Deus. Os tempos de fervor espiritual haviam se
acabado com a reforma religiosa do rei Josias. Deus, portanto, por
intermédio de Jeremias e Habacuque alerta o povo que um tempo de
calamidades viria como a vara da disciplina divina. A poderosa
Babilônia invadiu Jerusalém e levou o povo para o cativeiro. Em
606 a.C., Nabucodonozor cercou Jer usalém e saqueou o templo e
levou todos os seus tesouros para a Babilônia. Levou também as
pessoas ricas, jovens e bem dotadas, deixando os demais para trás.
Estabeleceu Zedequias no governo, mas este se rebelou contra a
Babilônia. Então, Nabucodonozor cercou a cidade até quea fome
vencesse o povo dentro de suas muralhas. Depois, invadiu a cidade,
incendiou o templo, quebrou os muros, forçou as jovens, matou os
jovens e levou o povo para o cativeiro.
A Babilônia era o
maior império do mundo.
Era a senhora do universo. Nesse contexto de apostasia, mundanismo,
infidelidade, desobediência, guerra e ameaça de uma invasão
internacional é que Daniel, Hananias, Misael e Azarias cresceram.
Uma
grande lição que aprendemos com esse quarteto de Judá, é que os
acontecimentos ao redor, não podem influenciar aqueles cujo coração
são firmes.
No meio de uma geração que se corrompia, Eles possuía valores absolutos.
No meio de tragédias terríveis, eles não deixaram seus corações se azedar.
No meio de uma cultura sem Deus e sem absolutos morais, os quatro não se corromperam. Há um verso que amo no livro de Daniel 5:13 “és tu o mesmo Daniel dos cativos de Judá?”. Ainda permanece o mesmo?
No meio de uma geração que se corrompia, Eles possuía valores absolutos.
No meio de tragédias terríveis, eles não deixaram seus corações se azedar.
No meio de uma cultura sem Deus e sem absolutos morais, os quatro não se corromperam. Há um verso que amo no livro de Daniel 5:13 “és tu o mesmo Daniel dos cativos de Judá?”. Ainda permanece o mesmo?
Nas
escrituras não há uma referência detalhada quanto à origem do
quarteto a não ser que eram de Judá e de linhagem nobre e real .
Uma observação que cabe aqui é que eles não vem de um mundo de
escasses. Eles eram da corte faziam parte da realeza, estavam
habituados ao estatus e grandeza, seria mais fácil alguém que
nunca teve nada na vida ser mudado e influenciado quando alacança o
poder. Todavia
eles deixam a posição de senhores pra tornarem-se servos, e mesmo
em baixo eles continuam influenciavéis, quem é você? O que te faz
mudar?
Viver
em um contexto babilônico era correr o de perder a fé.
O maior de todos os perigos era o risco da aculturação. Essa quando me influencia me muda.
O segundo perigo foi a mudança dos valores! Todos os quatro jovens judeus tinham nomes ligados a Deus. Daniel significa: Deus é meu juiz. Deram-lhe o nome de Beltessazar, cujo significado é: bel proteja o rei. Hananias significa: Jeová é misericordioso. Passou a ser chamado de Sadraque, que significa: iluminado pela deusa do sol. Misael significa: quem é como Deus? Deram-lhe o nome de Mesaque, que significa: quem é como Vênus? Azarias significa: Jeová ajuda. Trocaram-lhe o nome para Abednego, cujo significado é: servo de Nego.
O maior de todos os perigos era o risco da aculturação. Essa quando me influencia me muda.
O segundo perigo foi a mudança dos valores! Todos os quatro jovens judeus tinham nomes ligados a Deus. Daniel significa: Deus é meu juiz. Deram-lhe o nome de Beltessazar, cujo significado é: bel proteja o rei. Hananias significa: Jeová é misericordioso. Passou a ser chamado de Sadraque, que significa: iluminado pela deusa do sol. Misael significa: quem é como Deus? Deram-lhe o nome de Mesaque, que significa: quem é como Vênus? Azarias significa: Jeová ajuda. Trocaram-lhe o nome para Abednego, cujo significado é: servo de Nego.
Do verso 1 ao 5
Nabucodonosor era um homem embriagado pelo poder.
Estava cego pelo próprio fulgor da sua glória. Ele não se
contentou apenas em ser rei e o maior rei da terra. Ele quer ser
adorado. Ele quer ser Deus. Ele quer que os seus deuses sejam
adorados. Edifica uma estátua de ouro e ordena que todos os súditos
a adorem. A vontade do rei era lei absoluta. Ninguém podia recusar
a obedecer a suas ordens. Ele era um homem mau, truculento e
sanguinário.
O passo seguinte nos versos 6 e 7 foi manifestado pela barbárie de uma religião totalitária. A religião totalitária exige a lealdade das pessoas pela força. Não conquista os corações, mas obriga as consciências. As pessoas se dobram por medo, não por devoção. E a religião do terror, não do amor.
Quando a religião se desvia da verdade, torna-se o braço da intolerância e da truculência.
Nos versos seguintes segue-se a saga da ousadia, já não era uma questão de soberba, era uma questão de principios da adoração, e Deus não da a sua glória a ninguém.
O poder dos tiranos e dos déspotas poderosos sempre encontram seus limites em pessoas fiéis a Deus.
O passo seguinte nos versos 6 e 7 foi manifestado pela barbárie de uma religião totalitária. A religião totalitária exige a lealdade das pessoas pela força. Não conquista os corações, mas obriga as consciências. As pessoas se dobram por medo, não por devoção. E a religião do terror, não do amor.
Quando a religião se desvia da verdade, torna-se o braço da intolerância e da truculência.
Nos versos seguintes segue-se a saga da ousadia, já não era uma questão de soberba, era uma questão de principios da adoração, e Deus não da a sua glória a ninguém.
O poder dos tiranos e dos déspotas poderosos sempre encontram seus limites em pessoas fiéis a Deus.
Os três jovens hebreus provocaram uma nota dissonante no meio
daquela sinfonia de servilismo. Eles se recusam a pecar. Eles são
ameaçados. Distoam da multidão. São intransigentes. São
inconformistas. A verdade é inegociável. Não transigem com os
absolutos de Deus. Não vendem a consciência. Preferem
a morte que a infidelidade a Deus. Estão prontos a morrer, mas não
a pecar.
a) O v. 8-12 – A acusação: ingratidão e desrespeito.Os caldeus tinham sido poupados da morte pela intervenção de Daniel e seus amigos (Dn 2:5,18). Agora eles, de forma ingrata, acusam as pessoas que lhes ajudaram, no passado, a se livrar da morte.
b) O v. 15-18 – A nova oportunidade e a ameaça de morte. A principal lição desse texto não é o livramento miraculoso, mas a fidelidade inegociável. Nabucodonozor tenta intimidá-los, dizendo que deus nenhum poderia livrá-los de sua mão (v. 15). Mas eles não tentam defender a reputação de Deus, procuram apenas obedecê-Lo (v. 16,17). Os três jovens dizem que Deus pode livrar, mas náo dizem que Deus o fará. Eles não são donos da agenda de Deus. Eles não decretam nada para Deus. Eles não dizem: “Eu não aceito isto”; “Eu rejeito aquilo”; “Eu repreendo o fogo”; “O rei está amarrado”. Eles não determinam o que Deus deve fazer. Nem sempre é da vontade Deus livrar Seus filhos dos padecimentos e da morte. O patriarca Jó, no auge da sua dor gritou: “Ainda que Deus me mate, eu ainda confiarei nele”. Nossa função é sermos fiéis, não administrar resultados.
c) O v. 19-27 – Deus transformou o instrumento de morte em instrumento de livramento. O fogo os libertou das amarras, e o quarto homem os livra do fogo.
a) O v. 8-12 – A acusação: ingratidão e desrespeito.Os caldeus tinham sido poupados da morte pela intervenção de Daniel e seus amigos (Dn 2:5,18). Agora eles, de forma ingrata, acusam as pessoas que lhes ajudaram, no passado, a se livrar da morte.
b) O v. 15-18 – A nova oportunidade e a ameaça de morte. A principal lição desse texto não é o livramento miraculoso, mas a fidelidade inegociável. Nabucodonozor tenta intimidá-los, dizendo que deus nenhum poderia livrá-los de sua mão (v. 15). Mas eles não tentam defender a reputação de Deus, procuram apenas obedecê-Lo (v. 16,17). Os três jovens dizem que Deus pode livrar, mas náo dizem que Deus o fará. Eles não são donos da agenda de Deus. Eles não decretam nada para Deus. Eles não dizem: “Eu não aceito isto”; “Eu rejeito aquilo”; “Eu repreendo o fogo”; “O rei está amarrado”. Eles não determinam o que Deus deve fazer. Nem sempre é da vontade Deus livrar Seus filhos dos padecimentos e da morte. O patriarca Jó, no auge da sua dor gritou: “Ainda que Deus me mate, eu ainda confiarei nele”. Nossa função é sermos fiéis, não administrar resultados.
c) O v. 19-27 – Deus transformou o instrumento de morte em instrumento de livramento. O fogo os libertou das amarras, e o quarto homem os livra do fogo.
TRANSIÇÃO:
COM ESSES TRÊS JUDEUS E A FORNALHA DA AFLIÇÃO APRENDEMOS ALGUMAS LIÇÕES:
1) FIDELIDADE É UMA QUESTÃO
INEGOCIÁVEL
v. 12.
Esses três jovens
hebreus entendem que agradar a Deus é mais importante do que
preservar suas próprias vidas.
O principal ensino deste capítulo não é o livramento miraculoso.
Não temos dificuldade de acreditar em milagres. O
principal ensino neste capítulo é que três crentes jovens são
tentados a praticar o mal e recusam-se a fazê-lo.
Estão dispostos a discordar de todos, ainda que isso signifique uma
morte horrível. “Transigir” não é uma palavra do vocabulário
deles. Eles não eram produto do meio. Eles estavam cercados de
pessoas conformistas, mas eles tinham coragem para ser diferentes.
A fidelidade deles não era um negócio com Deus. Eles não são lançados na fornalha pra mostrarem-se fiéis, eles são lançados porque eram fiéis. Muitas vezes a fidelidade a Deus pode nos levar para as fornalhas. Muitas vezes a fidelidade a Deus pode nos levar a sermos rejeitados pelo grupo, a sermos despedidos de uma empresa, a sermos rejeitados na escola ou até mesmo a sermos mal compreendidos na família. Nosso compromisso não é com o sucesso, mas com a fidelidade a Deus.
A fidelidade deles não era um negócio com Deus. Eles não são lançados na fornalha pra mostrarem-se fiéis, eles são lançados porque eram fiéis. Muitas vezes a fidelidade a Deus pode nos levar para as fornalhas. Muitas vezes a fidelidade a Deus pode nos levar a sermos rejeitados pelo grupo, a sermos despedidos de uma empresa, a sermos rejeitados na escola ou até mesmo a sermos mal compreendidos na família. Nosso compromisso não é com o sucesso, mas com a fidelidade a Deus.
Há muitas pessoas que
conseguem o sucesso, vendendo suas consciências, transigindo com os
valores absolutos.
Esses moços não! Muitos jovens e muitos crentes hoje são tentados
a ceder. Os cristãos são instados a se embriagarem com os seus
amigos ou a perder a virgindade antes do casamento. São tentados a
mentir para os pais, a ver filmes indecentes, a ficar sob luzes
piscantes e curtir músicas maliciosas. O mundo tem sua própria
fornalha ardente à espera daqueles que não se conformam em adorar
seus ídolos.
Para muitos crentes a pressão parece irresistível. Mas fidelidade é uma questão inegociável. Quando Nabucodonozor, mandou tocarem toda a sorte de musica, diz nos o verso 12 os três estavam em pé e quando foram lançados dentro da fornalha permaneceram de pé. Satanás sempre vai tocar uma musica mais alta pra silenciar a sua adoração a Deus.
Para muitos crentes a pressão parece irresistível. Mas fidelidade é uma questão inegociável. Quando Nabucodonozor, mandou tocarem toda a sorte de musica, diz nos o verso 12 os três estavam em pé e quando foram lançados dentro da fornalha permaneceram de pé. Satanás sempre vai tocar uma musica mais alta pra silenciar a sua adoração a Deus.
2) QUANDO TODOS OS RECURSOS DA
TERRA ACABÃO, ENCONTRAMOS O SOCORRO DO QUARTO HOMEM v.24-25.
O livramento no fogo é a
estratégia de Deus.
Quando
somos fiéis a Deus, ele tem
um encontro conosco
na fornalha, o lugar de calor irresistível é também o lugar de
comunhão intensa com o Salvador. (O fogo da fornalha é
libertador).
O quarto homem sempre vem ao nosso encontro na hora da aflição. Na hora da dor, na hora da humilhação. Ele é o Deus do livramento. É o Deus das causas perdidas. Por trás desse ataque está a intensão de silenciar a adoração a Deus.
Mt 18:20 é uma promessa universal, Jesus promete para todos aqueles que crer que ele sempre estará conosco. Se for 2 ou 3 ele promete que estará no nosso meio, agora se for um só ele não estará, mas estará ao nosso redor pra nos garantir a sua vitoria!
O quarto homem sempre vem ao nosso encontro na hora da aflição. Na hora da dor, na hora da humilhação. Ele é o Deus do livramento. É o Deus das causas perdidas. Por trás desse ataque está a intensão de silenciar a adoração a Deus.
Mt 18:20 é uma promessa universal, Jesus promete para todos aqueles que crer que ele sempre estará conosco. Se for 2 ou 3 ele promete que estará no nosso meio, agora se for um só ele não estará, mas estará ao nosso redor pra nos garantir a sua vitoria!
Jesus no meio significa
proteção: Sl
46:4-5 Há um rio
cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas
do Altíssimo. Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a
ajudará, já ao romper da manhã.
Jesus no meio significa esperança. Na cruz do calvário a bíblia diz que o nosso mestre e salvador Jesus foi colocado no meio Jo 19:11-17 E, levando Ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, Onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
Jesus no meio significa companhia. O Apostolo João relata em Jo 20:19 que no 1º dia da semana os discípulos estavam em uma casa reunidos, Por causa do medo dos judeus eles estavam com as portas fechadas, Mas Jesus veio se colocou no meio deles e disse paz seja convosco! Assim como o pai me enviou eu envio a vós, soprou sobre eles e disse: recebei o Espírito Santo.
Jesus no meio significa esperança. Na cruz do calvário a bíblia diz que o nosso mestre e salvador Jesus foi colocado no meio Jo 19:11-17 E, levando Ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, Onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
Jesus no meio significa companhia. O Apostolo João relata em Jo 20:19 que no 1º dia da semana os discípulos estavam em uma casa reunidos, Por causa do medo dos judeus eles estavam com as portas fechadas, Mas Jesus veio se colocou no meio deles e disse paz seja convosco! Assim como o pai me enviou eu envio a vós, soprou sobre eles e disse: recebei o Espírito Santo.
Quando o quarto homem está
no meio maravilhas acontecem.
O v.26
diz, Então Sadraque,
Mesaque e Abede-Nego saíram do meio do fogo.
Entre Deus e o Espírito Santo:
Jesus está no meio,
Entre Deus e a Igreja: Jesus é o mediador,
Entre Israel e o exército de Faraó: Jesus está no meio,
Entre os 3 moços e o fogo na fornalha:Jesus está no meio,
Entre Daniel e os Leões: Jesus está no meio,
Entre dois malfeitores na cruz: Jesus está no meio,
Entre 24 Anciões no trono: Jesus está no meio,
Entre os tronos: Jesus está no meio,
Entre o pecador e o perdão: Jesus está no meio,
Entre Deus e a Igreja: Jesus é o mediador,
Entre Israel e o exército de Faraó: Jesus está no meio,
Entre os 3 moços e o fogo na fornalha:Jesus está no meio,
Entre Daniel e os Leões: Jesus está no meio,
Entre dois malfeitores na cruz: Jesus está no meio,
Entre 24 Anciões no trono: Jesus está no meio,
Entre os tronos: Jesus está no meio,
Entre o pecador e o perdão: Jesus está no meio,
CONCLUSÃO:
Muitos homens de Deus já estiveram na fornalha: Abraão no Moriá; Jacó no vau
de Jaboque; José na prisão, Jó no monturo, Davi nos desertos; Daniel na cova dos leões,
Pedro no cárcere; João deportado na ilha de Patmos. Todos esses à semelhança dos três
jovens hebreus experimentaram a companhia do quarto Homem na fornalha.
O quarto Homem sempre vem ao nosso socorro quando os nossos recursos
acabam. Quando somos abandonados, quando estamos enfermos, quando a família
parece desmoronar, quando tudo parece perdido ele se manifesta salvadoramente.
Quando o quarto Homem nos faz sair da fornalha, até os nossos inimigos
precisam reconhecer a majestade de Deus e dar glória ao seu nome (v. 28). Deus nos
promove quando saímos da fornalha (v. 30).
Reaja à intimidação. Quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? Os jovens responderam a essa ameaça da seguinte forma: Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei.
Muitos homens de Deus já estiveram na fornalha: Abraão no Moriá; Jacó no vau
de Jaboque; José na prisão, Jó no monturo, Davi nos desertos; Daniel na cova dos leões,
Pedro no cárcere; João deportado na ilha de Patmos. Todos esses à semelhança dos três
jovens hebreus experimentaram a companhia do quarto Homem na fornalha.
O quarto Homem sempre vem ao nosso socorro quando os nossos recursos
acabam. Quando somos abandonados, quando estamos enfermos, quando a família
parece desmoronar, quando tudo parece perdido ele se manifesta salvadoramente.
Quando o quarto Homem nos faz sair da fornalha, até os nossos inimigos
precisam reconhecer a majestade de Deus e dar glória ao seu nome (v. 28). Deus nos
promove quando saímos da fornalha (v. 30).
Reaja à intimidação. Quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? Os jovens responderam a essa ameaça da seguinte forma: Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei.
Jesus no meio é
sinônimo de vitória, de benção de unção e de poder, que nesta
noite eu você possa querer Jesus no nosso meio para que a nossa
vida, seja uma vida de vitória.
Pr. Nilton Jorge
Contatos (22) 99874 6712 Whatsapp
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