TEXTO: Os 2:15
INTRODUÇÃO
· O contexto
histórico do ministério de Oséias é situado nos reinados de Jeroboão II, de
Israel, e de quatro reis de Judá (Usias, Jotão, Acaz e Ezequias), o profeta Oséias
foi contemporâneo de Amós, de Isaías e Miquéias. Os fatos indicam que Oséias
fugiu do Reino do Norte a fim de morar na terra de Judá, pouco tempo antes de
Samaria ter sido destruída pela Assíria. Ali, compilou suas profecias no livro
que lhe leva o nome.
· Nada mais se
sabe do profeta, a não ser os lances biográficos que ele mesmo revela em seu
livro.
O ministério de Oséias, seguiu-se logo depois ao ministério de Amós que, embora
fosse de Judá, profetizou a Israel também chamado de Reino do Norte.
· Quando Oséias
iniciou o seu ministério, durante os últimos anos de Jeroboão II, Israel
desfrutava de uma temporária prosperidade econômica e de paz política, que
acabariam por produzir um falso senso de segurança. Passados
quinze anos da morte do rei, quatro de seus sucessores seriam assassinados.
Decorridos mais quinze anos, Samaria seria incendiada, e os israelitas
deportados à Assíria e, posteriormente, dispersados entre as nações.
· Foi nesse
cenário de luxo e de lixo, de glória humana e opróbrio espiritual, de
ascendência econômica e decadência moral, que Deus levantou Oséias para
confrontar os pecados da nação e chamá-la ao arrependimento.
· Deus ordenou a
Oséias que tomasse “uma mulher de prostituições” (Os 1:2) a
fim de ilustrar a infidelidade espiritual de Israel. Os nomes dos
três filhos são sinais proféticos a Israel: Jezreel (“Deus-espalha”), Lo-Ruama (“Não-compaixão”)
e Lo-Ami (“Não-meu-povo”). A infidelidade da esposa de Oséias
é registrada como ilustração da infidelidade de Israel. O amor perseverante de
Oséias à sua esposa adúltera simboliza o amor inabalável de Deus por Israel. Se
o casamento de Oséias com Gômer retratava o amor de Deus a um povo ingrato e
infiel, os filhos de representavam o juízo de Deus a esse
povo.
· Nesse declínio
moral de Israel, todas as classes da sociedade se desmoralizaram. Os príncipes,
amantes da riqueza e do luxo, viviam desenfreados no pecado. Os sacerdotes, que
deveriam ensinar a verdade ao povo, tornaram-se bandidos truculentos e cheios
de avareza. As coisas foram de mal a pior, até que o profeta exclamou:
Os 4:1,2 "não há verdade, nem amor, nem conhecimento de Deus. O
que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há
arrombamentos e homicídios sobre homicídios".
· O Rev. Hernandes
Dias Lopes, em seu livro “Oséias” (o amor de Deus em ação), destaca que Gômer já era
uma mulher prostituta antes do profeta se casar com ela. Embora esse fato
ofereça algumas dificuldades e nos cause certo constrangimento, é exatamente
isso que o texto afirma.
· Oséias amava
Gômer não com base em suas virtudes, mas apesar de seus pecados. É importante
ressaltar que Oséias está representando o amor incompreensível de Deus a um
povo infiel. Quando Deus chamou Abrão para formar por meio dele uma grande
nação, tirou-o do meio de um povo idólatra. Israel continuou ao longo dos anos
sendo infiel a Deus, quebrando sua aliança e indo após outros deuses. A
insistência de Israel na idolatria, com várias divindades, configurava mais que
adultério; era prostituição.
· É importante
destacar, ainda, que Oséias não desobedece, não questiona nem protela a ordem
de Deus.
O Senhor lhe disse Os 1:2: "Vai, toma uma mulher de
prostituições e terás filhos de prostituição...". A resposta de Oséias
é imediata: Os 1:3 "Foi-se, pois, e tomou a Gômer...".
Nada se diz a respeito dos sentimentos de Oséias nem sobre o processo pelo qual
ele cumpriu a ordem, apenas de sua obediência.
· No capítulo dois
aprenderemos uma lição da graça: Na ira, Deus se lembra da sua
misericórdia e faz promessas de restauração ao seu povo. Os três
oráculos desastrosos são totalmente alterados. O nome de cada filho é
transformado, passando de sinal de juízo para sinal de graça. De
modo repentino, Oséias passa da tragédia para a promessa. Ele reúne palavras de
muito conforto às suas sombrias predições.
· Nos textos de
1:10 a 2:1, o profeta prediz cinco grandes bênçãos a Israel:
a)
Crescimento nacional (Os 1:10a);
b)
Conversão nacional (Os 1:10b);
c)
Reunião nacional (Os 1:11a);
d)
Direção nacional (Os 1:11b);
e)
Restauração nacional (Os 2:1).
ð Portanto, a restauração
é maior do que a queda. Por não ter ouvido a voz de Deus,
Israel precisou receber a disciplina de Deus. O cativeiro tornou-se o amargo
remédio da cura. O fracasso de Israel, porém, não destruiu os planos
de Deus. Onde abundou o pecado do povo, superabundaria a graça
divina. O seu povo seria restaurado.
Quando o Senhor está dizendo que levaria o seu povo
ao deserto e ali falaria ao seu ouvido lhe conduzindo ao arrependimento, Ele se
refere ao cativeiro da Síria.
ð A Assíria foi um
dos primeiros grandes impérios e ficou conhecida pela sua força bélica e a sua
crueldade desferida contra os seus inimigos, cortando os
seus lábios, língua, membros sexuais, orelha e nariz e, ainda por cima,
obrigando-os a trabalhar como escravos. Além disso, eles tinham métodos
de matança ainda mais cruéis: os inimigos eram esfolados vivos,
queimados ou espetados numa estaca até ficarem totalmente exauridos. Os
assírios espalhavam o horror por onde passavam, causando muito medo em todas as
nações e fazendo com que quase ninguém lhes oferecesse resistência.
· Oséias foi o
último rei do reino do norte. Ele precisou submeter-se ao rei da Assíria; mais tarde,
porém, ele se rebelou, atiçado pelas promessas do Egito. Então, o rei da
Assíria aprisionou Oséias, cercou a cidade de Samaria, e, quando a cidade caiu,
após um cerco de três anos, ele deportou uma larga porção da população. O
cativeiro assírio não foi um acontecimento em uma única fase. Foi
um processo que se prolongou por várias décadas, tendo havido três deportações
principais. Mas no fim o cativeiro assírio mostrou-se absolutamente eficaz: Israel,
o reino do norte, foi varrido da face da terra. A profecia de
restauração não se deu como cumprida na volta dos judeus de Babilônia, mas é um
fato que se cumprirá no advento da segunda vinda de Jesus, quando estabelecerá
o seu reino milenar.
TRANSIÇÃO:
Este é um texto com lições extraordinárias da graça divina.
ð O verdadeiro
arrependimento abre o caminho para um recomeço. O Deus de toda
a graça ainda restaura o caído. Ele ainda se apresenta como orvalho para
aqueles que vivem a aridez de um deserto. A mensagem de Oséias ecoa em
nossos ouvidos. Ainda existe esperança para os que se voltam para
Deus. Nenhuma lealdade, realização ou honra pode se comparar ao amor a Ele.
· Não importa o quanto você tenha se desviado, Deus sempre está disposto a perdoá-lo. É tempo de nos voltarmos para o Senhor!
1.
EMBORA O CONTEXTO DO VERSO 15 APONTE
PARA UM MEMORIAL DE FRACASSO, ELE REVELA UM FUTURO DE ESPERANÇA. Os 2:15 E lhe darei,
dali, as suas vinhas, e o vale de Acor por porta de esperança; será ela obsequiosa
como nos dias da sua mocidade, e como no dia em que subiu da terra do Egito.
· No hebraico
encontramos a palavra “akar” cujo significado é “perturbar”, portanto, o Vale
de Acor é na verdade, o Vale da Perturbação, assim chamado em consequência
do problema que o pecado de Acã causou Israel (Josué
7:24,26), foi nesse vale que Acã e sua família foram apedrejados até à
morte, como castigo e consequência da sua desobediência, por cobiçar e tomar
para si uma capa babilônica, e dois quilos e quatrocentos gramas de prata e uma
barra de ouro de seiscentos gramas.
· O vale onde Acã
foi morto, passou a designar-se por um nome que significa perturbação,
confusão, infelicidade, desgraça, pois esse tinha sido o destino de Israel por
causa de Acã.
Porém, tempos depois o SENHOR anuncia por intermédio do profeta Oséias, que
será nesse mesmo Vale de Acor que o Senhor abrirá uma "Porta de
Esperança".
· É evidente que o
tom deste texto é escatológico. Essa reconciliação terá seu ápice quando Cristo
(o Messias) for reconhecido e aceito pela nação de Israel no Dia de sua vinda (Os
3:5). Na vinda de Jesus será aberta uma porta de esperança.
· A graça é uma
porta que Deus abriu no calvário, onde, a vergonha do pecado, o fracasso das
escolhas ruins e a colheita de semeaduras de tragédias são sepultadas.
· A graça é uma
porta de reconciliação e uma aliança inquebrável.
· Há esperança em
Jesus para o teu futuro. Ele é a porta que Deus abriu em Jericó
para derribar o memorial do fracasso. Jo 10:7-9 Tornou, pois, Jesus a
dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não
os ouviram. Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e
sairá, e achará pastagens.
· Antes de ir
subir a Jerusalém para se apresentar como o cordeiro da Páscoa, Jesus foi a
Jericó desfazer o memorial da Perturbação. Em Jericó Ele pousa na casa de
Bartimeu e na manhã seguinte na saída da cidade Ele se encontra com Bartimeu.
Observe: que o nome de Zaqueu
“Significa "puro", "inocente", "o que
tem pureza” Bartimeu, Bar que significa filho de, e
Timeu, que significa impuro. Timeu não é um nome próprio indicando
o nome do pai do cego, mais a condição em que ele nasceu ou uma situação ligada
a vida de sua casa.
·
Tanto Zaqueu como Bartimeu carrega um memorial de
vergonha, Zaqueu cobrador de imposto ladrão corrupto. Bartimeu um
cego com um passado que o sentencia, visto que na cultura judaica as doenças
tinham religiosamente falando uma maldição pelo pecado. Josué 7:20,21 E
respondeu Acã a Josué, e disse: Verdadeiramente pequei contra o Senhor Deus de
Israel, e fiz assim e assim. Quando vi entre os despojos uma boa capa
babilônica, e duzentos siclos de prata, e uma cunha de ouro, do peso de
cinqüenta siclos, cobicei-os e tomei-os…
· Zaqueu cobiçou, roubou, extorquiu e ilicitamente se enriqueceu, mas arrependeu-se entrou pela porta. Bartimeu carregava a capa da vergonha que o escravizava, mas clamou e entrou pela porta.
2. COM A REVELAÇÃO DE UMA PORTA DE ESPERANÇA NO LUGAR DA VERGONHA, APRENDEMOS QUE NÃO PODEMOS MUDAR AS TRAGÉDIAS DO PASSADO, MAS RESSIGNIFICAR UM ALTAR E GOVERNO NA VIDA.
· Os 2:16 E acontecerá
naquele dia, diz o Senhor, que me chamará: Meu marido; e não me chamará mais:
Meu Baal. Temos aqui um nítido tom escatológico. “Naquele
dia”, aponta para o grande dia, o Dia do Senhor. Para
nós, esse dia raiou no primeiro advento, embora só vá alcançar o seu pleno
fulgor no segundo. Quando esse Dia chegar, em vez de Israel
dirigir-se a Baal chamando-o de Baali, "meu
senhor, meu mestre, meu dono", se
dirigirá ao Senhor, chamando-o de ishi, "meu marido''.
· Nesse tempo, a
infidelidade cessará, e a fidelidade a Deus será declarada. Esse será o tempo
da restauração. Baal era um título padrão para
divindades, desde o litoral da Filístia até o vale da Mesopotâmia. Entretanto,
foi Acabe quem, incentivado por sua ímpia esposa Jezabel, de Tiro, na Fenícia,
tentou combinar o culto a Baal com a adoração a Deus, de forma
que o primeiro o culto a Baal suplantou o culto a Jeová.
· Mas
quando a porta da Esperança se Abriu, mudou também o governo Os
2:17 E da sua boca tirarei os nomes de baalins, e os seus nomes não
virão mais em memória.
· Após a primeira
diáspora o povo judeu já não mais praticava a idolatria, a ponto de serem
dezenas, senão centenas os casos de martírios e genocídios de judeus, ao longo
dos séculos, precisamente pela recusa terminante de adoração a outros deuses.
QUANDO
ENTRAMOS PELA PORTA MUDAMOS QUEM GOVERNA NOSSA VIDA. Ef 2:2 Em
que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das
potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Cl
1:13,14 Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o
reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. Cl 2:14,15 Havendo
riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma
maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E,
despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou
em si mesmo.
Is 9:6 Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o
governo está sobre os seus ombros. Is 32:1 Um rei reinará com
retidão, e príncipes governarão com justiça.
· Quando Jesus foi
a Samaria Ele abriu uma porta de governo lá. mulher ia à
fonte todos os dias, mas a água bebida não neutralizava os pré-conceitos vivido
por ela, ela tivera cinco maridos, vivia com um homem sem compromissos de
casamento.
· Ela é definida
no texto como Samaritana, sem nome, a amante, a religiosa com esperança de
salvação. Alguém que tem sede de justiça.
· O poço é benção
foi Jacó quem abriu e bebeu dele.
· O poço é benção
é uma herança tribal e nacional.
· O poço é benção
tem a marca divina de e para patriarca.
·
Mas,
o poço não sacia a alma, pois ele é temporal um dia seca. Deus quer
trocar o poço por uma fonte, o poço brota a fonte jorra. Vida de
relacionamento começa quando deixamos o cântaro pra nos tornarmos vasos. Deus
não procura religiosos que gostam de encontros em templos, Deus procura
adoradores que querem viver um relacionamento profundo e diário.
· Quando mergulho
profundo na fonte e bebo Dele, sou saciado completamente.
· Tudo dependia
daquela encontro com aquela porta de esperança:
a)
Sua vida e as mudanças dos estigmas seriam
impactadas em Jesus.
b)
A historicidade de compreensão da adoração
encontraria o Adorado.
c)
A sede encontraria a fonte e se saciaria de uma vez
por todas.
d)
Uma vila e uma cidade seriam impactadas, pois alguém
deixou o cântaro pra ser o vaso.
·
Deus conta com pessoas cuja visão é
alterada, pela glória de um relacionamento de profundidade.
3. A PORTA DE ESPERANÇA REVELA UM DEUS QUE INSISTE EM AMAR.
·
Veja que as iniciativas sempre foram de
Deus e seu amor incondicional:
a)
Foi Ele quem levou ao deserto para Israel não se
perder.
b)
Foi Ele quem falou ao ouvido para os convencer.
c)
Foi Ele abriu a porta de esperança no calvário para
Israel e as Nações.
d)
Será Ele quem enviará o Messias para resgate e
conversão de Israel.
·
Nunca foi sobre nós, sempre foi sobre
Ele e seu grande amor. Há um plano em andamento revelando a soberania divina.
· No Vale de Acor,
Deus transforma a derrota em vitória. Deus promete
transformar o vale da desgraça em vale de esperança. O vale da derrota em vale
da vitória. O vale da tristeza em vale de alegria. Ele diz através do profeta Os
2:14,15 Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e
lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas dali e o vale de Acor, por
porta de esperança; e ali cantará, como nos dias da sua mocidade e como no dia
em que subiu da terra do Egito.
· Is 22:22 E porei a chave da casa de Davi sobre os seus o seu ombro, e abrirá, e ninguém fechará, e fechará, e ninguém abrirá.
Ap
3:8
Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém
a pode fechar. Quando João, orientado pelo Senhor escreve o Apocalipse,
ele mostra a glória de Cristo ressurreto ao lado do Pai. Em
Apocalipse, o Cristo de Deus é apresentado como o vitorioso e não por acaso,
Ele triunfou na Cruz. Por isso quando Cristo manda João escrever a igreja de
Sardes, que tinha uma porta aberta para eles, dizia de si mesmo.
Cristo é a porta que nos conduz à salvação e isso não pode ser revogado. Foi
conquistado através de sua morte na Cruz e não há como alterar a verdade desse
fato.
a)
Cristo é a porta das ovelhas, que nos
leva à salvação da alma. Jo 10:7-9 Tornou,
pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta
das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas
as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta; se alguém entrar por mim,
salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
b)
Cristo é a porta estreita, que conduz à
vida.
Mt 7:13-14
Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que
conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a
porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
c) Um dia essa porta se fechará. Mt 25:10 E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
CONCLUSÃO:
·
Como
pode alguém insistir tanto em um amor não correspondido? É isso, o amor insiste
quando aparentemente, não há motivos para existir. Assim é a história do
profeta Oséias. Mesmo casado ela voltou aos seus amantes e se entregou a vida
dissoluta.
a)
Oséias comprou a própria esposa. O fim de Gomer
poderia ser trágico, desprezada pelos muitos amantes, ela coloca-se a venda em
um mercado de escravos.
b)
Cristo nos resgatou. Imagino
Gomer abatida: suja e pobre naquele mercado, infeliz. Até que chega seu marido,
paga o melhor preço que alguém poderia pagar por um escravo na época e coloca
de volta a aliança no dedo de Gomer. Essa alegoria é perfeita para
ilustrar a graça de Deus e a obra salvadora em Jesus.
Pr. Nilton Jorge - Contatos: (22) 998746712 Whatsapp
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão lidos pelo autor, só serão respondidos os de grande relevancia teológica, desde já agradeço pela visita.